Na quarta-feira, dia 15, agricultores inscritos no Programa de Habitação Rural Minha Casa Minha Vida – Grupo 01, que possuem uma faixa de renda de até R$10mil ano - estiveram reunidos junto a sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) para tirar duvidas referentes ao funcionamento do novo projeto de habitação rural.
Na ocasião estiveram palestrando a assistente social, Cariane Emanuela Dullius, a arquiteta responsável pela elaboração das casas, Inês Schwartz, além do integrante da comissão de habitação dos sindicatos do Vale do Taquari, Bruno Becker. Estes explanaram sobre todo o projeto e seu funcionamento. Por exemplo, o encaminhamento de documentos, valores que poderão ser financiados, plantas, bem como todo o projeto técnico previsto para o grupo. Também toda a questão técnica social que deverá ser elaborada junto ao projeto, desde os cuidados com o meio ambiente, até o ajardinamento, horta e o planejamento da propriedade como um todo.
Em seguida todas as propriedades receberão uma vista por parte da equipe técnica no sentido de realizar uma análise, que demonstre a real necessidade da família de receber uma nova casa. Os que estão inscritos no programa e não puderam participar da reunião, também serão visitados.
Quando a faixa do Grupo 01 estiver operando, a discussão ira se concentrar sobre os inscritos do Grupo 02 – que possuem um faixa de renda de até R$22mil – e ainda do Grupo 03 – acima de R$22mil – que contempla a construção de casas novas, reformas, ampliações e conclusões de moradias, lembrando que os projetos são encaminhados via Caixa Econômica Federal.
O STR através de seu presidente, Marcos Antonio Hinrichsen, orienta para que o agricultor analise bem quando assume o desafio de construir uma nova casa, para que possa honrar com os compromissos assumidos. Além disso, que possa fazer dentro dos padrões técnicos estabelecidos e com isso poder usufruir de uma moradia de qualidade.
Foto Marcio Steiner
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